Roma prevê polarização e um 2º turno

O candidato a governador da Bahia e ex-ministro da Cidadania João Roma disse que os últimos levantamentos na Bahia mostram que haverá segundo turno e que a polarização nacional entre o presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidiário do PT deve se refletir na do governo estadual.

Roma lembrou que isso aconteceu na eleição de 2006, quando Paulo Souto tinha quase 400 prefeitos, mas Jaques Wagner venceu no primeiro turno graças ao apoio do então presidente, que disputava a reeleição. O ex-ministro da Cidadania aponta hoje um grande crescimento de Bolsonaro na Bahia.

“Os baianos estão percebendo quem está trazendo obras e benefícios para os mais necessitados”, destacou Roma, lembrando que 2,5 milhões de pessoas recebem os R$ 600 do Auxílio Brasil na Bahia. Ele ainda criticou ACM Neto por dizer que não tem candidato a presidente.

Para ele, o ex-prefeito de Salvador “virou refém do politicamente correto e não consegue emitir uma opinião sem saber o que as pessoas querem ouvir”. Roma ainda disse que ACM Neto faz a mesma política atrasada do petismo, usando a estrutura da Prefeitura da capital para seus interesses pessoais.

O ex-ministro disse que o Brasil segue um caminho virtuoso, com redução dos homicídos e da criminalidade. “Enquanto isso, ouvimos falar de arrastão de carros em Salvador. É uma nova modalidade de crime”, lamentou Roma, para quem "a Bahia tem se tornado solo fértil para a ação do crime organizado".

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