Manifesto da liberdade passa 710 mil

O manifesto em defesa das liberdades e do presidente Jair Bolsonaro alcançou 710 mil assinaturas na segunda-feira, 1°. Construída por advogados de direita, ele passou as 500 mil adesões do abaixo-assinado de banqueiros, “intelectuais”, petistas e tucanos contra o presidente.

“Há em nosso país a gravíssima tentativa da consolidação da ‘ditadura do pensamento único’, que vem impondo a censura e a desmonetização dos meios de comunicação independentes e de perfis de redes sociais”, informa trecho da carta pró-liberdades, divulgada por várias páginas conservadoras na internet.

"Sem liberdade não há democracia, sem justiça não há liberdade, sem honra não há respeito, sem dever não há ordem e progresso, sem piedade não há amor e humildade, e sem esperança iremos sucumbir. Há em nosso País a gravíssima tentativa da consolidação da “ditadura do pensamento único”.

A carta diz que essa manobra "vem impondo a censura e desmonetização dos meios de comunicação independentes e de perfis de redes sociais de brasileiros". E critica o STF por tomar medidas consideradas inconstitucionais por juristas.

“Testemunhamos a instauração de inquéritos ilegais e inconstitucionais, com o simples objetivo de criminalizar a opinião contrária, pelo órgão que deveria zelar pelos direitos fundamentais da população, abolindo nossas liberdades individuais e garantias fundamentais”.

Segundo a carta, “não podemos renunciar às liberdades que Deus nos deu. Nosso dever é lutar pelo que já conquistamos, por aquilo que cremos, por nossa fé, pelo direito de ir e vir, pelo direito de livre expressão. Qualquer pessoa deve ter o seu direito de se expressar livremente, sem qualquer tipo de limites".

"A liberdade de expressão é o que permite o diálogo entre pontos de vista diferentes, inclusive os antagônicos. Sem o direito de se expressar, sem essa liberdade, todos os demais direitos estarão prejudicados. A liberdade de expressão inclui o direito a fazer críticas, ou seja, de criticar quem quer que seja".

"Parcela da população brasileira hoje não pode usufruir desse direito. Não é aceitável que um lado tente imputar a nós, um povo livre e pacífico, a condição de incentivadores de atos antidemocráticos e de divulgadores de fake news. A verdade é que uma pequena parcela da população detentora de poder não aceita críticas".

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