Fundo PIS/Pasep tem milhões esquecidos
Liberado desde agosto de 2019, o saque das contas dos fundos do PIS e do Pasep está esquecido por muitos trabalhadores. Segundo balanço divulgado nesta quinta (25) pela Caixa Econômica Federal, cerca de 10,6 milhões de brasileiros ainda não retiraram R$ 24,6 bilhões.
Têm direito ao saque quem trabalhou com carteira assinada na iniciativa privada entre 1971 e 4 de outubro de 1988. Os interessados devem procurar a Caixa Econômica Federal para retirar o dinheiro. O prazo para o saque vai até 1º de junho de 2025. Após essa data, o dinheiro será transferido à União.
Até 2020, a Caixa administrava apenas as cotas do PIS, destinadas aos trabalhadores do setor privado. O Banco do Brasil gerenciava o Pasep, destinadas a servidores públicos, militares e funcionários de estatais. A Medida Provisória 946, editada em Em 2020, extinguiu o fundo PIS/Pasep e transferiu os recursos para o FGTS.
Segundo a Caixa, desde a transferência das cotas para o FGTS, até 31 de julho deste ano, o banco pagou R$ 493 milhões a 340 mil antigos trabalhadores. Em caso de morte do beneficiário, os dependentes e herdeiros têm direito aos recursos.
O saque pode ser pedido no aplicativo FGTS, que permite a transferência para uma conta corrente ou a autorização para a retirada em espécie. Ao abrir o aplicativo, o trabalhador deve clicar na mensagem "Você possui saque disponível". Em seguida, solicitar o saque do PIS/Pasep e, por fim, a forma de retirada. Com Abr
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