Bahia também tem saneamento privado

As operadoras privadas de saneamento já possuem 199 contratos firmados no Brasil, entre as modalidades de concessões plenas e parciais, PPPs e subdelegações. É o que revela um levantamento divulgado pela Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto (Abcon).  

De acordo com o balanço, os investimentos privados já alcançam 16% do total. Desde a entrada em vigor do novo marco legal já foram feitos 16 leilões. Na Bahia, Xique-xique (foto) foi contemplada com um investimento de R$ 7 milhões e até o fim de 2023 deve ser concluído o leilão de Brumado para serviços de água e esgoto.

O investimento previsto é de R$ 142,83 milhões. Para a superintendente técnica da Abcon, Ilana Ferreira, a atuação das empresas privadas no saneamento traz mais eficiência para o setor. “No caso da operação privada, a tarifa é definida antes, e a atuação é com metas de qualidade, atendimento e investimento”.

A pesquisa também mostra que a média de investimento por ligação entre as operadoras privadas é 131% superior à das companhias estaduais e 326% superior à média de serviços municipais. Outro levantamento que trata da situação do saneamento básico é a “Agenda de privatizações: avanços e desafios".

Divulgado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), ela mostra que, até 2026, dez desestatizações serão conduzidas pelo BNDES ou municípios. O especialista em Infraestrutura da CNI, Matheus de Castro, afirma que, neste ano devem ocorrer seis concessões e PPPs de empresas estaduais e autarquias. Com Brasil 61

18:19  |  


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