Militares querem fiscalizar as urnas

As Forças Armadas montaram um plano para fiscalizar as urnas eletrônicas em 8 etapas, começando pela lacração, depois testes de autenticidade e integridade, e finalmente a verificação da totalização dos votos, onde a contagem é comparada com os boletins impressos pela urna no fim da votação.

“Estamos com plano de ação para cada uma das oito fases, para que, na hora da fase propriamente dita, na lacração do sistema, estejamos presentes para perguntar, verificar, questionar os procedimentos e propor algo”, disse o ministro da Defesa Paulo Sérgio Nogueira em audiência na Câmara dos Deputados.

O Exército vai sugerir uma auditoria posterior, depois do fim das eleições, mas isso vai depender do TSE. As Forças Armadas querem que as máquinas passem por testes feitos por elas e pretendem executar uma fiscalização própria, mas dependem do tribunal.

Eles precisam de informações técnicas que pediram ao TSE mas não receberam nenhuma resposta. São 12 itens que incluem os dados das eleições de 2014 e 2018, como boletins de urna, relatórios de equipamentos substituídos, comparecimento e abstenção em cada seção eleitoral.

Os militares querem ainda saber, em detalhes, como funciona o software que seleciona, por sorteio, as seções eleitorais em que urnas serão submetidas aos testes de integridade e autenticidade. Com Revista Oeste.

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