Escolinhas recebem material esportivo
A Secretaria de Esporte e Lazer (SEMEL) de Itabuna entregou, nesta terça-feira, mais de 100 bolas e cerca de 400 coletes a representantes de escolinhas de futebol e esportes, incluindo a Associação Grapiúna de Paraplégicos (AGP) e a Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais de Itabuna (APAE).
Nessa primeira etapa foram beneficiadas 25 agremiações cadastradas pela Secretaria de Esporte e Lazer. Mas, o titular da SEMEL, Maico Franco, garantiu que as demais escolinhas, que ainda não conseguiram se inscrever, terão oportunidade de ser incluídas no cadastro, cuja data ainda será anunciada.
O prefeito Augusto Castro assegurou que as escolas que não tenham equipamentos terão investimentos para incrementar a prática esportiva entre os estudantes. Segundo ele, a cidade respira e tem sede de futebol, vôlei e outros esportes. “Temos atletas que precisam de apoio".
Ele destaca que o esporte ocupa a mente, promove saúde, bem-estar e lazer, une as pessoas e premia aqueles que mais se destacam em atividades e campeonatos esportivos em Itabuna e na região. “Vamos incentivar o esporte para a inclusão cidadã”.
Maico diz que na qualidade de desportista é grato pelas ações em favor do esporte em todas suas modalidades e do incentivo que os atletas têm recebido da gestão do prefeito Augusto Castro. Há um ano e meio, a SEMEL decidiu transformar o esporte em números, tendo iniciado o cadastramento de agremiações e grupos.
“Podemos destacar eventos como o Campeonato de Deficientes Visuais, Esporte Aquático para pessoas com deficiência, a vinda dos Jogos Escolares da Bahia, o projeto ‘Movimente-se Itabuna’ dentre outros que já fazem parte do calendário esportivo da cidade,” lembrou Maico.
O professor José Andrade, da Escolinha de Futebol Juventus, do Jardim Primavera, afirmou que “as escolinhas de futebol sobrevivem com dificuldades e nunca tiveram o apoio do município, como agora, não só no fornecimento de material esportivo como o próprio incentivo que temos recebido”.
Segundo o presidente da AGP, Bruno Santana, “nós nunca tínhamos sido vistos pelo poder público. Não tínhamos espaço, nem voz e nem vez. E hoje, até material esportivo nós recebemos”. Ele acrescentou que a Associação dos Paraplégicos conta com uma equipe de 11 cadeirantes que praticam basquete.
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