Para Roma, Rui Costa foi "mesquinho"

O candidato a governador da Bahia e deputado federal João Roma (PL) celebrou a aprovação, pela Câmara, do projeto que limita em 17% a alíquota do ICMS sobre combustíveis, comunicações, energia e transporte. "Esse é mais um sinal de que o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) está ao lado do cidadão".

Para Roma, “a aprovação desse projeto significa menos impostos. Com essa medida, o governo Bolsonaro mais uma vez dá um exemplo de que quer diminuir o peso do estado sobre do cidadão. A aprovação dessa medida deve resultar na diminuição do preço do combustível, contendo o processo inflacionário”.

João Roma criticou a oposição ao projeto por parte do governador da Bahia Rui Costa e o pré-candidato do PT ao governo. A rejeição ao projeto, que vai baixar o ICMS na Bahia de 28% para 17%, "é uma postura muito mesquinha dos petistas".

“Para eles é mais importante fazer política que levar benefício para a população. Isso é um grande desapontamento para a maioria da população”, disse o ex-ministro da Cidadania. Ele pontuou que somente um grupo pequeno de senadores do PT votou contra, entre eles Jaques Wagner.

“Do mesmo jeito que se posicionaram contra a PEC que viabilizou o aumento do Auxílio Brasil para dar mais recursos aos mais necessitados, numa atitude mesquinha para que isso não beneficiasse o presidente Bolsonaro. Eles observam apenas o jogo eleitoral”, disse o candidato do presidente.

João Roma reafirmou que a gestão Bolsonaro inaugurou um tempo em que os recursos são levados à população independente da filiação partidária de governadores e prefeitos. "Os petista insistem em realizar uma política suja. Estamos acostumados com esse tipo de política de quem fica vendendo falsas promessas”.

Ele deu como exemplo o município de Wagner. “Existem investimentos federais na cidade e o governador foi dizer que era um investimento do Estado, mas tem lá a placa com ações do governo federal. As vacinas que chegaram aos baianos foram todas enviadas pelo governo do presidente Bolsonaro.

"Mas ninguém mostrou sequer a bandeira do Brasil, parecia que era o governo do estado que estava pagando essas vacinas e não era”, exemplificou João Roma. Todas as vacinas foram compradas pelo Governo Federal. Rui Costa passou meses anunciando 5 milhões de vacinas mas, no final, não comprou nenhuma.

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