Invasão de terra cessa com Bolsonaro

Uma das maiores diferenças do governo de Jair Bolsonaro tem sido a situação do campo. As invasões de propriedades rurais aterrorizaram os brasileiros por décadas. Nos telejornais, os cidadãos se acostumaram a assistir às cenas de militantes com camisetas vermelhas e foices.

Eles ocupavam fazendas, chácaras e granjas. Incêndios de plantações e destruições de lavouras se tornaram práticas comuns desses grupos, que chegaram a destruir um laboratório de pesquisas cojm alimentos. Mas o cenário agora é outro.

Segundo o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, 11 invasões de fazendas foram registradas no país no ano passado. Em 2020, foram apenas seis. No ano anterior, sete. Trata-se dos menores números verificados desde 1995, quando o Incra passou a organizar as estatísticas.

Nos dois mandatos de Fernando Henrique Cardoso (PSDB), os sem-terra invadiram quase 2.500 fazendas. A administração de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) registrou cerca de 2.000 invasões. Na era Dilma Rousseff (PT), por sua vez, houve menos de 1.000 crimes dessa natureza.

Os números mostram que o atual governo, liderado por Jair Bolsonaro (PL), apresenta um desempenho melhor até mesmo que o verificado na gestão de Michel Temer (MDB), que durou de agosto de 2016 a dezembro de 2018: foram 54 invasões durante o tempo em que o emedebista esteve à frente do Palácio do Planalto.

Já nos últimos quatro anos elas não passaram de 15. Entre as razões apontadas para a paz no campo estão o fim do financiamento de ONGs usadas unicamente para repassar dinheiro público para o MST, que não existe legalmente; e a ampliação da posse de armas no meio rural. Com Revista Oeste.

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