Sindicato denuncia hospital de Ilhéus

O Sindicato dos Trabalhadores em Saúde de Itabuna e Região (Sintesi) denunciou nesta terça a gestão do novo Hospital Materno Infantil de Ilhéus. Segundo a entidade, os funcionários sofrem com jornadas de trabalho 30h maior que a dos outros hospitais.

Segundo o Sintesi, vários ganham abaixo do salário mínimo e a gestora Fesf ignora a convenção coletiva, obrigando os profissionais a fazer 15 plantões seguidos, por exemplo, além de cumprir uma jornada de 180 horas mensais. "Isso sobrecarga para o profissional e afeta a qualidade do serviço prestado”.

O sindicato dá como exemplo de funcionários ganhando abaixo do minimo os técnicos de enfermagem. Também não fornece vale-transporte a profissionais de outros municípios e se nega a instalar a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, Cipa. A Fesf ainda se nega a fornecer fardamento.

Em nota oficial, a Fesf diz que cumpre todas as obrigações e não paga ninguém abaixo do salário mínimo para jornadas de 40 horas semanais. Alega ainda que as cargas horárias são proporcionais e algumas categorias têm o teto de 30 horas por vínculo e esse limite é respeitado.

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