1,3 milhão optaram por não se vacinar

Mais de um milhão de baianos optaram por não tomar as vacinas contra a Covid, liberadas de forma emergencial pela Anvisa mesmo sem atingir a fase 4, última do desenvolvimento de um imunizante. Algumas estão na fase 2, outras na 3. A fase 4 é a mais importante porque trata dos possíveis efeitos colaterais de longo prazo.

Segundo a secretária de Saúde da Bahia, Adélia Pinheiro, mais de 1,3 milhões de pessoas não compareceram para receber a primeira dose da vacina. Outros 4,2 milhões desistiram de tomar a segunda ou a terceira doses, ficando apenas na primeira. Parte da resistência se dá por culpa dos laboratórios.

Só a Pfizer já mudou sua bula 38 vezes para incluir efeitos colaterais ou alertas. Além disso, nenhum deles se responsabiliza por qualquer dano à saúde causado por seus imunizantes. Apesar de raros, existem casos de miocardite, pericardite, trombose e coágulos, com registro de um número restrito de mortes.

A Bahia tem cerca de 11 milhões de pessoas vacinadas com a primeira dose, 10 milhões com a segunda dose ou dose única e pouco mais de 3 milhões com a dose de reforço. Do público de 5 a 11 anos, cuja vacinação é polêmica e não tem unanimidade na área médica, 392 mil crianças foram imunizadas.

O Laboratório Central da Bahia fez um estudo e concluiu que a variante Ômicron é responsável por 93% de todos os casos ativos de Covid na Bahia. O estado está com 21.451 casos ativos e acumula 28.778 mortes de pessoas que contraíram Covid, mesmo que o óbito tenha sido de outra doença.

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