Roma entrega doações e responde duro a Rui

O ministro da Cidadania, João Roma, esteve em Ilhéus mais uma vez, para entregar doações da Federação das Indústrias da Bahia (FIEB) e do Sesi. Surpreendido por declarações do governador Rui Costa (PT), Roma respondeu de forma dura, pedindo respeito ao presidente Jair Bolsonaro.

"É inadmissível que a pessoa possa ter tamanha ingratidão com o presidente que tem tido atenção e respeito pelo Nordeste e pela Bahia. Bolsonaro fez com que nada faltasse. Este não é o momento de politicagem, desça de seu palanque e seja grato"

"A pessoa pode não se curvar para pedir, mas tem que se curvar para agradecer aquele que tem estendido a mão. O senhor é correria no nome, mas a providência para melhorar a vida do povo vem do governo Bolsonaro. O dinheiro que chegou nas contas dos municípios é federal", destacou.

"Rui Costa chamou Bolsonaro de mandacaru, que não dá sombra, nem encosto. Governador, sou pernambucano de nascença e baiano por adoção, conheço a realidade do povo. O presidente tem feito o que seu governo e seu partido não fizeram em 16 anos. A água tá chegando onde tem sede, a providência chega onde tem alagamento".

Em Ilhéus foram entregues doações para as cidades atingidas, incluindo Itabuna, que esteve representada pela secretária de Planejamento Sônia Fontes, já que o prefeito Augusto Castro cumpre agenda de trabalho em Salvador.

Foram doados 5.288 colchões de solteiro, 4.724 Kits com lençóis, travesseiros e fronhas; 2.933 kits de higiene, fraldas e água mineral. Desse total, Itabuna recebeu 200 colchões, 100 kits de lençol, travesseiros e fronhas, 50 kits de higiene e 50 fardos de água mineral de 1,5 litros.

"Esse é um momento muito especial, o de poder levar um pouco de esperança e dignidade para diversas famílias que perderam muitos bens materiais nessa tragédia. Essa é uma grande operação que conta com a força e a dedicação de muita gente em prol dos baianos que estão sofrendo", observou João Roma.

Ele lembrou que o Governo Federal vem atuando na tragédia desde o primeiro dia. “Uma situação de calamidade como essa requer várias fases de assistência e a união de esforços. Desde o princípio, a nossa presença tem sido constante, inclusive no momento do epicentro das chuvas na região”.

“Após vencermos a fase de preservar as vidas e retirar as pessoas das áreas de risco, agora estamos focados, somando esforços, para minimizar o sofrimento dessas pessoas que estão traumatizadas. Aqui, por meio do Sesi, estamos trazendo uma grande ajuda para amenizar o sofrimento dessas pessoas”.

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