Estado vai perseguir policiais dia 7

A nova ordem do governador Rui Costa não tem precedentes legais nem políticos, e deve gerar tensão dentro da polícia. Ele mandou as Corregedorias das polícias Militar, Civil e Técnica, além do Corpo de Bombeiros, punir os servidores que participarem dos atos patrióticos do 7 de setembro.

O governo distorce a motivação dos atos, que defendem as liberdades garantidas na Constituição, taxando de “atos de violência contra as instituições fundamentais para o funcionamento da própria democracia”. Em nenhum momento os atos pregaram qualquer ataque às instituições.

Ao contrário, querem que a Coinstituição seja obedecida por todos, o que não vem sendo observado pelo STF. O governo diz que "o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal, as Forças Armadas e de Segurança são instituições sagradas e não podem ser atacadas". O ato não critica nenhuma instituição, mas atos de pessoas específicas.

Segundo o governo do estado, equipes da SSP vão monitorar os atos através do Centro Integrado de Comando e Controle, ao longo do dia, para agilizar a tomada de decisões. A central vai fiscalizar cada policial que estiver de folga e impedir que ele exerça seu direito à manifestação individual.

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