Centro de Itabuna precisa de atenção

Nove meses depois da posse do prefeito Augusto Castro, as pessoas que transitam no centro da cidade cobram ações para recuperar o local, que passou anos abandonado pela gestão anterior. Os problemas se acumulam e ainda não houve qualquer providência na principal área de comércio e lazer da cidade.

Eles apontam que as calçadas estão cheias de buracos, desníveis e rachaduras, gerando risco de quedas. O problema se espalha por todo o trecho entre as pontes do Marabá e Miguel Calmon, além das transversais da Avenida do Cinquentenário e a Praça Olynto Leone.

Na praça, chama a atenção o abandono do quiosque que servia à Fundação Itabunense de Cultura e Cidadania, totalmente enferrujado, com pedaços caindo e acúmulo de água no interior, o que facilita a aparição de focos de mosquito. Por ironia, a praça foi palco de uma campanha de combate ao Aedes aegypti.

A ponte do Marabá está com as duas laterais de pedestres esburacadas, tem pedaços de concreto soltando e todo o parapeito de metal precisa de manutenção e pintura, mesma necessidade da Passarela da Ilha do Jegue, que tem pontos de ferrugem, apesar de inaugurada há poucos anos.

Na Alameda da Juventude, o ponto de ônibus, o estacionamento de motocicletas e a pista de skate precisam de manutenção e pintura. Um comerciário que trabalha no centro diz que "já deu tempo suficiente para a prefeitura fazer alguma coisa" e lembra que o comércio do centro é o sustento da cidade.

Esperando o ônibus no ponto, uma senhora contou à nossaa reportagem que já caiu duas vezes por tropeçar em buracos na calçada. "Na primeira, não aconteceu nada, mas na segunda vez ralei muito os joelhos, que ficaram doendo por mais de um dia".

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