Caso Joyce continua sendo mistério
O exame das 16 câmeras e os seguranças do prédio onde a deputada Joice Hasselmann (PSL-SP) mora, em Brasília, desmentem sua versão de que o apartamento teria sido invadido por agressores que a deixaram com cinco fraturas no rosto, cortes e dois dentes a menos.
Nenhum estranho saiu ou entrou no apartamento nos dias em que a agressão se deu. Nem a deputada saiu para exames, como afirmou, em um hospital. Restam duas linhas aos investigadores, segundo revela a Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Uma é a de que a deputada foi vítima de violência doméstica. A outra, de que se lesionou para ganhar manchetes ou por razões de natureza psicológica. O delegado Miguel Lucena, do DF, deu sua opinião profissional à coluna: "a investigação deveria começar dentro da casa da deputada".
Ela diz não se lembrar de nada e confirma que o marido e uma empregada se encontravam no interior do apartamento. Lucena lembrou da investigação que comandou em 2015, na 3ª DP do DF, de um homem que se machucava e até deu tiro no próprio pé, simulando “atentados”. Tinha problemas de ordem psicológica, claro.
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