Bolsonaro entrega BR e manda recado

O Ministério da Infraestrutura entregou nesta segunda-feira (26) mais 22 km de pistas duplicadas na BR-101 na Bahia. O trecho tem início no entroncamento com a BR-324 e vai em direção à divisa com Sergipe. Com essa liberação, são 58 km de pista ampliada na região, que conta com fábricas de grande porte.

Presente na entrega da obra, o presidente Jair Bolsonaro disse que essa e outras obras conduzidas pelo Dnit devem-se à autonomia dada pelo governo às suas ações. “O Dnit se encontra em posição privilegiada porque demos liberdade para trabalhar”, afirmou.

O ministro Tarcísio Freitas lembrou outras obras do governo federal no estado. “A primeira entrega que o ministério fez foi na Bahia, um trecho da BR-235. Entregamos também o Aeroporto de Vitória da Conquista, além da ampliação do aeroporto e do Porto de Salvador".

Tarcísio afirmou que os 22 km entregues nesta semana vão diminuir o tempo de viagem, ajudar as pessoas e reduzir o número de acidentes. E que até o final do ano vai terminar mais 55 km deste lote. Somente neste ano, o ministério já entregou mais de 180 km de novas pistas.

Além dos 22 km duplicados, o ministério e o Dnit entregaram 77 km de pista asfaltada na BR-235, 67 km de adequação na BR-135 e 16 km de duplicação da BR-116. A entrega desta segunda integra grandes polos comerciais e industriais, como Alagoinhas, Pedrão, Teodoro Sampaio e Conceição do Jacuípe.

Mandando recado

Durante o evento, Bolsonaro criticou governadores que abusam do poder. “Está chegando a hora de o Brasil dar um novo grito de independência, porque não podemos admitir alguns pseudogovernadores quererem impor a ditadura no meio de vocês, usando o vírus para subjugá-los”.

Bolsonaro disse que, desde sempre, manifestou preocupação com a influência que o isolamento teria para os índices de desemprego no país. “Eu sempre disse que, além do vírus, tínhamos de nos preocupar com a questão do desemprego. Não foi o governo federal que obrigou vocês a ficarem em casa".

"Não foi o governo federal quem fechou o comércio. Não foi o governo federal quem destruiu milhões de empregos. Podem ter certeza de que esse suplício está chegando ao fim. Brevemente voltaremos à normalidade, com o apoio de todos”, declarou.

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