Médica é desmentida por hotel e governo

O “furacão Ludhmila Hajjar” deixou marcas em Brasília e várias perguntas sem resposta. Citada para o cargo de ministra da Saúde, ela denunciou tentativas de forçar a entrada em sua suíte, no Hotel B, um dos mais cuidadosos quanto à segurança dos hóspedes, mas o exame das câmeras de vigilância não confirma a alegação.

Apesar de sentir-se ameaçada, não se queixou à direção ou à recepção, tampouco registrou boletim de ocorrência na 5ª Delegacia de Polícia, a 150 metros do hotel. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Outro fato constrangedor foi o ministro das Comunicações, Fabio Faria, negar o convite para ser ministra e que ela tenha divergido de Bolsonaro. Fábio Faria tentou ser elegante, elogiando a médica e a defendendo de acusações, mas “não pode ter havido recusa a convite que não foi feito”.

Após deixar Brasília, a médica disse estar protegida por seguranças e carro blindado após “ameaças de morte”, sem as especificar. A coluna de Cláudio Humberto tentou ouvir Ludhmila sobre suas alegações, inclusive ameaças de morte, mas ela não respondeu às tentativas de contato.

Ludmila foi lembrada nas redes sociais com um vídeo constrangedor, onde canta "presidenta, I love you" para a ex-presidente Dilma. Fontes do governo dizem que o relato que ela fez de toda a conversa com o presidente Jair Bolsonaro "é um exercício de fantasia, recheado de mentiras".

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