Governo economiza R$ 1 bi nos órgãos

O governo federal já economizou cerca de R$ 1 bilhão com o trabalho remoto de servidores durante a pandemia. Este valor considera a redução de R$ 859 milhões nos gastos de custeio e de R$ 161 milhões nos auxílios, entre abril e agosto de 2020. Os dados foram divulgados nesta sexta (25), em Brasília, pelo Ministério da Economia.

Segundo o ministério, a economia em 5 meses com diárias, passagens e locomoção chegou a R$ 471.251.670. Com energia elétrica, a redução foi de R$ 255.547.553. A economia com cópias de documentos alcançou R$ 9.732.645. A redução de gastos com comunicação atingiu R$ 89.565.596 e com água e esgoto, R$ 32.942.306.

Ainda em março, o Ministério da Economia informa que orientou os órgãos federais sobre a autorização para o trabalho remoto, com a publicação da Instrução Normativa (IN) nº 28. A norma estabelece regras para o auxílio-transporte, o adicional noturno e os adicionais ocupacionais no caso do trabalho remoto.

Esta instrução gerou uma economia de R$ 161.452.701 aos cofres públicos entre abril e agosto deste ano. Entre os adicionais impactados pela medida estão os de insalubridade, irradiação ionizante, periculosidade, serviço extraordinário e noturno.

Para ampliar e normatizar a adoção do teletrabalho, a Secretaria de Gestão e Desempenho de Pessoal da Secretaria Especial de Desburocratização, Gestão e Governo Digital (SGP/SEDGG) publicou, no fim de julho deste ano, a Instrução Normativa nº 65.

De acordo com o ministério, a norma estabelece orientações para o teletrabalho nos órgãos e entidades integrantes do Sistema de Pessoal Civil da Administração Federal (Sipec), focando na entrega de resultados e reduzindo despesas administrativas. Atualmente, cerca de 200 órgãos fazem parte deste sistema. (Abr)

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