Porto Seguro prorroga "trancamento"
Em novo decreto, a Prefeitura de Porto Seguro manteve fechados, até 10 de agosto, o comércio, restaurantes, barracas de praia, bares e quiosques, acesso às aldeias indígenas, parques, aluguel de casas para temporada, entre outras atividdaes ligadas ao turismo.
O decreto alega que são ações necessárias após um estudo criterioso das condições epidemiológicas do município, que tem apresentado avanço expressivo no número de casos de covid-19. Poderão funcionar os restaurantes que já têm o selo de certificação, com 30% da capacidade, em horário restrito, regras de higiene e distanciamento.
Já os restaurantes situados na Orla Norte de Porto Seguro, até a divisa do município de Santa Cruz Cabrália, estão proibidos de abrir, assim como a apresentação de música ao vivo e performances artísticas, permitidas apenas na modalidade "live" (online).
A utilização das praias, o comércio de ambulantes, food-trucks, trailers e carrinhos seguem proibidos. A reabertura dos bares, lanchonetes, pizzarias, sorveterias, barracas de praia e quiosques está sendo analisada semanalmente, seguindo os critérios da matriz de risco.
No mesmo decreto, a Prefeitura determina a prorrogação do toque de recolher até 10 de agosto, entre oito da noite e 5h, ficando proibida a circulação de pessoas. A medida não tem qualquer base científica e é ilegal perante a Constituição, mas o Judiciário vem fazendo "vista grossa" por motivos políticos.
O horário de funcionamento dos estabelecimentos neste período deve ser das 6h às 19 horas, de segunda a sábado, garantindo o tempo necessário de deslocamento dos funcionários para suas casas. Também está proibido o consumo de bebidas alcoólicas nas lojas de conveniência e padarias.
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