Comércio de Ilhéus está quase todo aberto

A Ação Civil pública ajuizada pelo promotor Pedro Nogueira Coelho, que pedia a suspensão do decreto que reabriu o comércio de Ilhéus, foi julgada. O juiz Alex Venicius Campos Miranda, da Primeira Fazenda da Vara Pública, concedeu parcialmente o pedido.

O juiz determinou que até 30 de junho ficam abertos os estabelecimentos da "fase branca", que inclui restaurantes e lanchonetes, artigos esportivos, móveis, tecidos e afins, vestuário e outras atividades acessórias. Na primeira das quatro fases, a Prefeitura permitiu o funcionamento da construção, indústrias e estabelecimentos de Saúde.

O presidente da CDL de Ilhéus, Anselmo Clement, avaliou como prudente e cautelosa a decisão do juiz, que determinou que a abertura do comércio não avance para a próxima fase, a amarela (risco médio) que prevê floricultura, papelaria e livraria, lojas de departamento, magazines, hotéis, estabelecimentos bancários e financeiros.

Clemente disse em entrevistas que vai continuar a lutar para que a abertura gradual continue a acontecer, com os empresários seguindo todas as normas sanitárias. No sábado, além de visitar o Centro Covid-19, o magistrado conheceu a estrutura hospitalar e a utilização dos leitos de UTI nos hospitais de Ilhéus, Vida Memorial e Costa do Cacau.

O prefeito Mário Alexandre pediu a colaboração da população. “Para que não precisemos retroagir, é de fundamental importância que todos, sem exceção, usem a máscara de proteção, respeitem o distanciamento social e façam a constante lavagem correta das mãos e o uso de álcool gel”.

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