Presidente lamenta trabalho parado

O presidente Jair Bolsonaro lamentou que, no Dia do Trabalhador, "grande parte da população" esteja proibida de trabalhar por causa do isolamento social e do fechamento do comércio em função da pandemia da covid-19. Ele voltou a criticar a adoção dessas medidas e avaliou que elas não fizeram efeito na contenção da curva de contaminação.

"Pelo que parece, pelo que estamos vendo agora, todo o empenho para achatar a curva praticamente foi inútil. Agora, efeito colateral disso: desemprego. O povo quer voltar a trabalhar. Todo mundo sabe que, quanto mais jovem, menos problemas tem de ter uma consequência danosa sendo infectado pelo vírus".

Medidas de isolamento social, como fechamento de comércio não essencial, suspensão de aulas e aglomerações, estão entre as ações defendidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e adotadas por autoridades sanitárias de vários países (não todos), como forma de conter o avanço da covid-19.

Nesta sexta-feira, 1, às 22h, os dados oficiais mostravam que a doença continua tendo uma baixa taxa de mortandade. Dos 44.449 casos já fechados, 86% (38.039) se curaram sem maiores problemas e 14% faleceram, sendo que 90% destes tinham outras doenças que dificultavam a cura, sendo as mais comuns hipertensão, diabetes e coronarianas.

O Brasil tinha nesta hora 47.660 casos ativos, com 83% das pessoas (39.342) tendo o virus sem sintomas ou com sintomas de uma gripe leve. Isto o coloca como o 8º no mundo, porém muito abaixo do 7º colocado, a Turquia (68.144 casos ativos). Outros 8.318 estavam internados com sintomas graves. (Com Abr e Worldodometers)

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