Governo já salvou 7,2 milhões de empregos

O programa, lançado em março pelo Presidente Jair Bolsonaro, que banca a redução temporária de salários e contratos de trabalho durante a pandemia do coronavírus, já salvou 7.206.915 empregos, segundo balanço divulgado na terça-feira (12) pelo Ministério da Economia.

O investimento do governo federal foi de R$ 12,73 bilhões na complementação da renda destes trabalhadores. 52% do total (3.757.862) se refere a empregados de micro e pequenas empresas, que faturam até R$ 4,8 milhões por ano. 44% são de médias e grandes, preservando 3.143.775 empregos. Domésticos e intermitentes somam 4% dos acordos.

54,9% dos acordos são de suspensão de contratos (3.956.915 empregos). Os acordos de redução de jornada são 17,2% (1.239.084), com redução de 50% dos salários e o recebimento de 50% do seguro-desemprego. 13,4% dos acordos (964.073) foram de redução de 25% no salário e complementação de 25% do seguro-desemprego.

12,2% dos acordos (879.774) são de redução de 70% dos salários e compensação igual pelo governo. No caso de trabalhadores intermitentes, eles recebem R$ 600 por mês, durante três meses, enquanto o contrato estiver inativo e são 2,3% dos acordos, com 167.069 empregados.

O Ministério da Economia revela que os estados que mais aproveitaram o benefício emergencial foram São Paulo (33,3%), Rio de Janeiro (10,1%), Minas Gerais (9,5%), Rio Grande do Sul (5,6%) e Paraná (5,4%). Nos próximos 3 meses o programa deve garantir a manutenção de 8,5 milhões de empregos a um custo de R$ 51,2 bilhões.

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