Bahia criticou, mas já usa cloriquina

Depois de chamar o Presidente Jair Bolsonaro de "irresponsável" por defender a possibilidade de uso da cloriquina no tratamento de pacientes com coronavirus, e de sugerir que ele estava "promovendo um genocídio", o governador Rui Costa (PT), sem alarde, passou a incluir o remédio no tratamento feito pelo estado.

Uma postagem do secretário de Saúde, Fábio Vilas Boas, confirmou o uso da cloriquina e da hidroxicloriquina na Bahia, mas não houve divulgação oficial por questões políticas. A demora, de dois meses, em usar a cloriquina, pode ter custado a vida de muitos baianos.

Nos lugares onde foi adotado, o remédio tem garantido alta a pacientes em poucos dias, principalmente se usado no início dos sintomas. Outros governadores que chamavam Bolsonaro de "irresponsável" admitiram abertamente que a cloriquina passou a ser parte do tratamento em seus estados.

É o caso dos governadores do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB); de Alagoas, Renan Filho (MDB); do Tocantins, Mauro Carlesse (DEM) e do Amapá, Waldez Goes (PDT). Outros, como Rui Costa, passaram a usar a cloriquina mas não admitem publicamente porque priorizam a política sobre as vidas.

Como o prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), e os governadores de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), e do Ceará, Camilo Santana (PT). Em São Paulo, Roberto Kalil e David Uip, médicos famosos, foram salvos pela cloroquina. Mas só Kalil admitiu. O governador João Doria continua se recusando a aceitar, por motivos puramente políticos.

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