Presídio amplia fabricação de máscaras

Primeira unidade prisional a fabricar máscaras na Bahia, o Conjunto Penal de Itabuna ampliou seu quadro de reeducandos e já produziu 3.780 unidades. A produção começou há 10 dias, com cinco internos que faziam parte da Oficina de Corte e Costura, mas a equipe foi ampliada para 30 internos. A meta é produzir entre 3 mil e 4 mil máscaras por dia.

A empresa Socializa, que administra a unidade em cogestão com o Governo do Estado, investe na capacitação do pessoal, direcionando instrutores de artesanato e atividades afins para colaborar na coordenação do trabalho. À medida que cresce a demanda por máscaras de proteção, cresce a importância de sua fabricação.

Além de máscaras, a direção do Conjunto Penal de Itabuna vem promovendo ações para evitar a introdução do coronavírus, a exemplo da desinfecção dos ambientes com produtos de limpeza indicados pela Anvisa, assim como de objetos. Desde segunda-feira, todos os veículos passam por uma higienização prévia, sejam viaturas ou veículos de entrega de produtos.

Desde a declaração da situação de pandemia do novo coronavírus, veículos de funcionários já não utilizam o estacionamento interno do Conjunto Penal. Pela Socializa, as ações são orientadas pelo engenheiro de segurança da empresa Rafael Pinheiro e coordenadas pelo diretor operacional Rodrigo Azevedo.

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