Foco de Aedes cai pouco em Itabuna
A Secretaria de Saúde de Itabuna divulgou, nesta segunda-feira, o resultado do último índice de infestação do Aedes aegypti, mosquito transmissor de doenças como dengue, chikungunya, zika e febre amarela. O município está muito longe de atingir o índice considerado aceitável pelo Ministério da Saúde.
De acordo com o LIRAa, de cada 100 imóveis visitados pelos agentes de endemias no município, 7,9 estavam com criadouros do mosquito. A pesquisa de campo foi realizada no período de 29 de julho a 2 de agosto, pelos 180 agentes de endemias locais.
Houve uma redução na quantidade de imóveis com criadouros, na comparação com o levantamento anterior, que apontou índice de 8,3. A queda em relação à pesquisa realizada em abril foi de 0,4%. Mesmo ainda longe de ficar abaixo de 1% – índice aceitável pela OMS e Ministério da Saúde - o resultado é o melhor dos últimos anos.
Em bairros como Carlos Silva, Conceição e Fátima, a quantidade de criadouros do Aedes aegypti segue alta. Em janeiro de 2017, o índice era de 23,3, o que colocou o município em situação de alerta para epidemia de dengue, zika e chikungunya. Itabuna segue na lista das localidades que podem enfrentar uma epidemia.





