Atos pro-Bolsonaro enchem as ruas

Brasileiros saem neste domingo às ruas em ato de apoio ao presidente Jair Bolsonaro. As manifestações acontecem em todo o país. Às 10 horas, várias cidades registravam atos em defesa de medidas do governo, como a reforma da Previdência e o pacote anticrime doo ministro da Justiça, Sérgio Moro.

Houv e atos de apoio ao presidente Jair Bolsonaro em Salvador, Camaçari, Feira de Santana, Itabuna, Juazeiro e Vitória da Conquista, entre outras. Em Salvador, os manifestantes encheram a frente do Farol da Barra e ocuparam a avenida, até o Morro do Cristo, com muitas bandeiras do Brasil.

Em Itabuna, a manifestação aconteceu na Alameda da Juventude, no centro. Em Juazeiro, perto da Praça São Tiago Maior. Em Vitória da Conquista, na Avenida Brumado. Em Camaçari, a concentração foi na Praça Montenegro e em Feira de Santana, na praça de alimentação da Avenida Getúlio Vargas. Todos os atos terminaram às 12h.

As convocações ganharam força após os protestos em defesa da educação do último dia 15, supostamente contra os cortes anunciados pelo governo para os ensinos superior e técnico federais, mas que usaram pautas como "Lula Livre" e "Fora Bolsonaro".

Neste domingo, em Brasília, a Polícia Militar estimou em 20 mil os manifestantes presentes na Esplanada dos Ministérios, em nota, no ato de apoio à reforma da Previdência e o pacote anticrime do governo. Segundo a PM, a manifestação acabou às 13h30.

Os grupos começaram a dispersar a partir das 12h. O gigantesco boneco inflável “Super-Moro” apareceu entre os manifestantes de Brasília. Em outras cidades, como Maceió, os apoiadores de Bolsonaro saíram às ruas para protestar contra os representantes da velha política que dificultam a aprovação da reforma da Previdência e do pacote anticrime de Moro.

Milhares de manifestantes vestidos de verde e amarelo desfilam pela orla de Maceió embalados por um carro de som com uma música ao estilo axé, cujo refrão diz: “Eu vim de graça por amor à pátria”. É uma crítica aos “mortadelas” regulamente contratados por sindicalistas e militantes petistas para engrossar suas manifestações.

Bolsonaro já tinha afirmado que não participaria e ordenou que seus ministros também não participem, até criticou a iniciativa, mas deixou claro que não se pode impedir a manifestação espontânea da população. Ele disse que “estará na manifestação errada” quem defender o fechamento do STF ou do Congresso. Isso é manifestação a favor de Maduro, não de Bolsonaro”.

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