Anac investiga incidente com avião

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) abriu uma investigação para apurar as condições do pouso da aeronave da equipe do cantor Amado Batista em Jequié, no início da noite de domingo. O avião aterrissou em um aeródromo que estava fechado e com as luzes da pista apagadas.

Esta foi a terceira vez, em 7 anos, que um avião de Amado Batista precisou fazer pouso de emergência na Bahia. Em 2012, foi na rodovia BA-262, perto de Aracatu. Onze pessoas estavam dentro da aeronave, sendo dez integrantes da banda e o piloto. Eles não sofreram ferimentos e o cantor não estava no voo.

Em 2018, quando ele seguia para um show em Vitória da Conquista, também no sudoeste, a aeronave também precisou fazer um pouso de emergência. Ainda no ano passado, a Anac informou que o avião usado pelo cantor foi interditado por conta de indícios de que era um táxi-aéreo clandestino.

Conforme a Anac, após o resultado do processo administrativo, o piloto pode sofrer uma punição que vai de multa à cassação da licença. Não há prazo para a conclusão. A Anac informou que o aeródromo de Jequié é homologado pela agência e está aberto ao tráfego.

Entretanto, de acordo com o registro, o terminal está apto a operar apenas durante o dia e pode ser utilizado à noite apenas em caso de pouso de emergência. Segundo a prefeitura de Jequié, duas aeronaves de Amado estavam programadas para pousar no o Aeroporto Vicente Grillo.

Uma delas chegou ao local no horário programado, às 15h. A outra por volta das 18 horas.

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