Posse de Bolsonaro foi definida

Um coquetel de recepção no Itamaraty e não um banquete, além de desfile em carro aberto, com a primeira dama Michelle, no tradicional Rolls Royce, são algumas definições tomadas para a posse do presidente eleito Jair Bolsonaro, em 1º de janeiro.

Só a chuva, comum nessa data em Brasília, poderá mudar esses planos. Também foi retirada da programação a cerimônia ecumênica, que era uma possibilidade. O vice general Hamilton Mourão e sua mulher Paula também vão passar em carro conversível.

O percurso será entre a Catedral e o Congresso onde, na primeira parte da cerimônia, serão empossados. Depois, vão do Congresso ao Palácio do Planalto. Só a última etapa, do Planalto ao Itamaraty, deverá ser feita em carro fechado.

Apesar de não fazer parte do protocolo da posse, definido em decreto de 1972, a realização de uma cerimônia religiosa ecumênica chegou a ser discutida, mas nas últimas semanas foi descartada pela condição de saúde do presidente eleito.

Na data da posse, Bolsonaro ainda estará se recuperando da cirurgia que fará para a retirada da bolsa de colostomia, colocada na área externa do abdômen. A expectativa é de que a operação ocorra 15 dias antes da posse. Com Diário do Poder.

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