Policia será infiltrada no carnaval

Um grupo de 300 policiais civis dos departamentos de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Draco) e de Crimes Contra o Patrimônio (DCCP) estará trabalhando infiltrado no Carnaval 2017.

Delegados e investigadores circularão entre os foliões. O diretor do Draco, Marcelo Sansão, informou que os policiais infiltrados vão agir coibindo o tráfico de drogas e os crimes contra o patrimônio (furtos e roubos).

Eles estarão misturados aos foliões pipoca e dentro de blocos e camarotes para combater qualquer tipo de atividade criminosa. “Essas equipes vão observar a movimentação nos espaços onde o folião vai brincar o carnaval".

"Ao visualizar uma ação delituosa, acionarão equipes padronizadas para realizarem abordagens e prisões em flagrante”, explicou Marcelo Sansão.

Mais de 25 mil profissionais, 250 câmeras, dezenas de postos espalhados pelos circuitos da folia e um moderno Centro de Operações são as armas da Polícia Militar para garantir a segurança do folião em Salvador.

Estes foram alguns dos dados apresentados pela Secretaria de Segurança Pública nesta terça-feira no Hotel Fiesta, em Salvador, com a participação do governador Rui Costa.

Para Rui, o investimento de mais de R$ 43 milhões somente em segurança vai permitir que baianos e turistas se divirtam com tranquilidade.

"Este ano, com apoio da tecnologia, o planejamento ganha um reforço importante, tanto no monitoramento quanto no patrulhamento nos circuitos e em outros pontos da cidade".

Neste ano, a operação terá o apoio do Centro de Operações e Inteligência de Segurança Pública 2 de julho. A estrutura foi inaugurada em julho, reúne todas as forças de segurança do Estado e se destaca pela modernidade.

Durante o Carnaval, além das polícias Militar e Civil e do Corpo de Bombeiros, outras 40 instituições públicas e privadas farão um trabalho conjunto de monitoramento dos circuitos e áreas adjacentes.

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