ONU critica morte de índios "tupinambás"

A Organização das Nações Unidas denunciou, em Genebra, o aumento de 50% no número de assassinato de indígenas no Brasil. Segundo o levantamento da ONU, 92 foram assassinados no país em 2007.

Já em 2014, o país registrou 138 assassinatos. De acordo com a organização, as tribos mais afetadas foram Caiová e Terena, no Mato Grosso do Sul, e Pataxó e tupinambá, no sul da Bahia.

A ONU aponta a lenta demarcação de terras como uma das causas da violência contra indígenas, que é classificada pela entidade como genocídio. A ONU se baseia em informações de ONGs de esquerda e da Funai.

No sul da Bahia, autodeclarados "tupinambás" invadem e tentam tomar mais de 47 mil hectares de terra, entre os municípios de Buerarema, Ilhéus e Una. Os maiores confrontos nesta área ocorreram em 2013.

Neste ano o governo federal enviou tropas da Força Nacional de Segurança para impedir novos ataques e mortes de indígenas e de pequenos produtores rurais. Algumas das mortes tiveram como autores outros "tupinambás".

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