Camelôs infernizam o centro de Itabuna

As principais calçadas do centro de Itabuna foram tomadas pelo comércio ambulante. A situação está tão critica que consumidores de outros municípios dizem que está impossível comprar nas lojas ou mesmo trafegar livremente.

Além do espaço reduzido pela quantidade de barracas em cima dos passeios ou no meio-fio, ainda tem o barulho de músicas alta em algumas lojas e o apelo dos camelôs que usam o microfone para chamar clientes.

É possível encontrar em frente de quase todas as lojas, especialmente na avenida do Cinquentenário, produtos que vão de importados, como eletoeletrônicos, a tecidos, calçados, bijouterias e até alimentos e quentinhas.

Na praça Adami, a situação é ainda pior. No local funciona o camelódromo. Nas lateriais exsitem, de um lado um estacionamento para motos que já ocupa mais da metade da pista e de outro, o rotativo para veículos.

Fora as barracas de churrasco, que ajudam a complicar ainda mais a situação de quem passa no local. A fumaça de carne assada é tanta que se espalha para outras ruas, invadindo lojas e complicando a vida de quem tem alergia.

O prédio do Shopping Popular, que está sendo construído na praça José Bastos pela prefeitura de Itabuna, está com as obras adiantadas e deve ser inaugurado até o final do ano. Mas se não houver fiscalização, a ocupação continuará.

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