Perseguição a Bolsonaro gera revolta
A ordem de prisão domiciliar para o presidente Bolsonaro, não por crimes mas para "dar uma resposta" ao presidente dos Estados Unidos Donald Trump, revoltou políticos, advogados e a maioria dos brasileiros. Já existe um movimento de caminhoneiros para parar o país e sugestões de greve geral. Eduardo Bolsonaro é um dos mais indignados.
Alexandr3 de M0ra3s proibiu Bolsonaro de falar com os próprios filhos, medida de extrema crueldade rara mesmo nos regimes mais autoritários. Eduardo postou que "há tempos denunciamos as ações do ditador Alexandre de Moraes - hoje, escancaradamente convertido em um gangster de toga, que usa o Supremo como arma pessoal para perseguições políticas. Mais uma vez, ele confirma tudo o que vínhamos alertando".
"Na prática, Alexandre de Moraes está tentando criminalizar Trump e o próprio governo americano. Como é impotente diante deles, decidiu fazer do meu pai um refém. Com isso, além de atacar a democracia brasileira, ele ainda deteriora irresponsavelmente as relações diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos — um ato de sabotagem institucional de consequências imprevisíveis".
"Alexandre precisa entender que suas ações intimidatórias não têm mais efeito. Não vamos parar. Silenciar meu pai não vai calar o Brasil. Eu e milhões de brasileiros seguiremos falando por ele — cada vez mais firmes, mais conscientes e mais determinados — até que a nossa voz seja ensurdecedora".
O deputado Nikolas Ferreira comentou: "busca e apreensão, tornozeleira, proibição de falar com embaixadores, diplomatas e até com o próprio filho Eduardo. Isso tudo um dia após Bolsonaro receber uma carta de apoio de Trump. Venezuela está com inveja".
"Lula foi condenado em três instâncias e posteriormente preso. Nunca o vi proibido de falar com alguém, usando tornozeleira ou sem ter acesso às redes sociais. Ele ainda chegou a conceder entrevista de dentro da prisão. Na democracia relativa as coisas são bem diferentes".
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, comentou que "coragem é um atributo que quem conhece Jair Bolsonaro sabe que nunca lhe faltou. Não faltou quando atentaram contra a sua vida. Não faltou para lidar com as crises sem precedentes que este país passou quando ele era presidente. Não faltou para defender a liberdade, valores, ideais e combater injustiças. E não vai faltar agora, pois ele sabe que estamos e seguiremos ao seu lado".
O senador Rogério Marinho disse que há "uma escalada autoritária e o uso do aparato judicial como instrumento de repressão política. Trata-se de um movimento perigoso, que ameaça as bases do Estado de Direito e transforma a divergência em delito. A criminalização de opiniões, o cerceamento da liberdade de expressão, o cerceamento do direito de defesa e de prerrogativas de advogados, tudo na tentativa de neutralizar lideranças por vias judiciais".
Para o jornalista Oswaldo Eustáquio, asilado políticos por perseguição de Moraes, "o Sistema deu o primeiro passo para prender e depois matar Bolsonaro. Tentaram fazer isso comigo. Se prenderem o capitão, paramos o Brasil".
Jeffrey Chiquini, advogado criminalista. comentou sobre o pen drive "achado" no banheiro de Bolsonaro. "Se, nesta altura do processo mais farsante da história do Brasil, surgir qualquer prova nova contra quaisquer dos acusados, tenham a certeza de que é plantada!"
"Basta ter meio neurônio para saber que alguém que já sofreu inúmeras buscas em casa, tem bons advogados e está na iminência de ser preso jamais manteria algo ilícito em casa. Até ontem, já tinham 78 terabytes de documentos — e nenhuma prova de tentativa de golpe".
Além de Chiquini, mais de 15 mil advogados se levantaram contra o abuso judicial. "Manifestamos também nossa total solidariedade ao presidente Bolsonaro e seus familiares. A história há de registrar essa vergonha", disseram em nota.
Luiz Philippe de Orleans e Bragança, príncipe herdeiro, postou que "a Junta do PT e STF entra em atividade eleitoral e a PF acompanha o jogo mais uma vez. No mesmo dia do apoio de Trump, Bolsonaro vira alvo. Sabíamos que não tínhamos justiça no Brasil mas sempre nos choca atos de tirania. Quando há ausência de provas há excesso de farsa".
A deputada Bia Kicis afirma que "nosso Presidente Bolsonaro é um preso político e está sendo humilhado. O sonho de Lula e do regime é poder chama-lo de presidiário para tentarem iguala-lo ao corrupto descondenado. Só que Bolsonaro é inocente e seu único 'crime' foi se opor ao regime".
Para o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello, "impedir o principal líder da oposição de se comunicar com a população — e até com o próprio filho — é uma violência. E tudo isso partiu de um pedido do PT, partido que tem clara intenção de tirar Bolsonaro das eleições. O Brasil precisa baixar a fervura".
O economista Diego Muguet diz que "Donald Trump não mandou um tweet. Não fez um vídeo. Ele escreveu uma carta em papel timbrado da Casa Branca e assinou com a própria mão. O homem que lidera a maior potência do mundo fez o que nenhum outro chefe de Estado ousou fazer: cravou no papel que Jair Bolsonaro é perseguido".
Eli Vieira, jornalista, postou que "Lula nunca recebeu tornozeleira eletrônica. Lula nunca foi proibido de dar entrevistas de dentro da cadeia ou de se comunicar com quem quer que seja. O tratamento diferenciado é gritante de óbvio. A motivação política também. Nada a ver com direito ou justiça".
O senador Magno Malta denunciou que "o que está acontecendo com o presidente Bolsonaro é uma violência jurídica sem precedentes! Tornozeleira? Recolhimento noturno? Censura nas redes? Tudo isso sem uma única condenação! Isso não é Justiça. Isso é perseguição!"
O pastor Silas Malafaia diz lembrou que "criminosos cruéis, estupradores, pedófilos não são impedidos de falar com os filhos. Todas as provas da roubalheira de Lula e ele nunca foi cerceado na sua liberdade de falar, nem teve que usar tornozeleira eletrônica. Estado democrático de direito jogado na lata do lixo!"
O Partido Liberal soltou uma nota onde diz que "trata-se de um grave sinal de excepcionalidade jurídica, que afronta princípios elementares do Estado Democrático de Direito, como o devido processo legal, a ampla defesa, a presunção de inocência e a dignidade da pessoa humana. Acende um alerta institucional".
A respercussão foi grande também no exteior, em grandes veículso de comunicação como The Washington Post e Fox News, condenando a escalada ditatorial no Brasil. Alex Bruesewitz, conselheiro de Trump, afirmou que "o que Alexandre de Moraes e a suprema corte está fazendo com o presidente Bolsonaro é cruel e errado".
Candidato a presidente de Portugal, André Ventura postou no X: "Não posso deixar de condenar o que se está a passar no Brasil. O Bolsonaro foi levadopor uam esquadra de polícia para pôr pulseira eletrônica e o verdadeiro ladrão está sentado na cadeira de presidente".
A jornalista Vicky Richter postou: "esqueça a presunção de inocência. No Brasil basta uma rivalidade política e uma suprema corte com poder sem limites. Depois da carta de Donald Trump defendendo Jair Bolsonaro e a democracia brasileira, o juiz Alexandre de Moraes não perdeu tempo para 'mostrar quem manda'. O presidente é agora tratado como um condenado, mesmo sem nunca ter ido a julgamento".
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