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1.Maio.2021

Proposta quer "Rua Demosthenes Carvalho"

rua rozenaide


uma homenagem ao dentista que prestou anos de serviço à Ceplac. Demosthenes nasceu em 23 de maio de 1930. Apaixonado por futebol, o menino Demosthenes transportava as compras de feira para algumas senhoras.

Com o dinheiro que ganhava, pagava a entrada para assistir as partidas de futebol na antiga Desportiva, que ficava no local onde hoje existe o Centro de Cultura Adonais Filho. Estudante do Divina Providência, posteriormente tornou-se professor do mesmo colegio.

Prosseguiu os estudos em Salvador, depois cursou Odontologia na Universidade Federal do Espírito Santo, em Vitória, tornando-se Cirurgião Dentista em 1955. Eterno apaixonado por Itabuna, a escolheu para iniciar sua atividade profissional.

A paixão pelo futebol continuou e ele fundou a primeira Escola de Futebol Infantil da cidade, com a finalidade de proteger meninos carentes. Eles tinham de tirar boas notas e fazer os deveres da escola, para, só então, poder participar das aulas na escolinha.

Demosthenes também fundou o time de futebol "dos Médicos e Dentistas". Morou na mesma rua, a Rozenaide Guimarães, de 1976 até 2006, quando se aposentou e mudou para Vila Velha/ES, a fim de ficar perto dos familiares da esposa Enilda Maria Lordello de Carvalho.

Paixão famosa

"Não conheci ninguém mais apaixonado por Itabuna que ele. Era capaz de reagir com firmeza a qualquer crítica feita contra a cidade. Confesso que às vezes fazia isso só para ver a reação," conta Marcel Leal, editor de A Região e amigo de infância dos filhos de Demosthenes.

Foi em nome desta paixão que um dos filhos, Dalton Lordello de Carvalho, advogado que cresceu na casa do Zildolândia, enviou ofício à Câmara de Itabuna pedindo que a rua Rosenaide tenha seu nome mudado para Rua Demosthenes Propício de Carvalho.

Dalton lembra que Rozenaide Guimarães já é homenageada com a travessa que também leva seu nome. "Ela já está devidamente homenageada na rua em que nós moramos por 30 anos e a travessa perpendicular à mesma rua, na lateral da nossa antiga residencia".


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27.Março.2021

Pandemia muda o mercado de trabalho

trabalho


e as expectativas para o setor, afetado pelas medidas de contenção do vírus desde que a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a pandemia do novo coronavírus (Sars-Cov-2).

De uma hora para outra, os países tiveram de adotar medidas de restrição e impor o isolamento social à população, a fim de frear o avanço do vírus. As pessoas foram obrigadas a permanecer em casa e sair apenas para realizar atividades essenciais, como fazer compras e ir ao hospital. E a máscara, item que não fazia parte do nosso dia a dia, passou a nos acompanhar em todos os lugares.

Devido à necessidade de se evitar aglomerações, as lojas tiveram de fechar as portas por tempo indeterminado, afetando seriamente o setor de comércio e serviços e acarretando em prejuízos inimagináveis. Até a famosa Rua 25 de março, na capital paulista, sempre lotada, ficou vazia, assim como shoppings em todo o país.

Só foi permitido o funcionamento de serviços considerados indispensáveis, como farmácias e supermercados. E restaurantes só puderam atender os clientes através do sistema de delivery. Neste cenário de recessão global, o número de demissões teve alta.

Ajuda não foi suficiente

Aqui, no Brasil, nem mesmo o pacote de ajuda do governo para as empresas foi suficiente para evitar a taxa recorde de desemprego: entre maio e junho do ano passado, o país registrou uma alta de 35,9%. Vale mencionar que o setor de comércio e serviços era o que mais empregava e, consequentemente, o que mais demitiu no período da pandemia.

Em vista desta situação, as pessoas têm buscado alternativas para se recolocar no mercado de trabalho. Há quem voltou a estudar – começou a aprender um novo idioma ou iniciou uma pós-graduação, por exemplo – e também quem decidiu mudar totalmente os rumos da carreira, se baseando em um teste vocacional e de olho nas oportunidades que podem surgir no pós-pandemia.

Uma pesquisa feita pelo instituto McKinsey prevê que mais de cem milhões de pessoas podem mudar de emprego até 2030. Com a chegada da vacina e o avanço da imunização contra a Covid-19, a expectativa é de que o mercado de trabalho volte a contratar.

A tendência é de que os novos padrões de consumo impostos pela pandemia permaneçam e sejam incorporados de vez pelo setor de comércio e serviços, que vai exigir mão de obra qualificada para as novas funções. Assim como as empresas tiveram de se adaptar aos novos tempos com uma boa dose de inovação e criatividade, os profissionais em busca de recolocação também o farão.


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