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Caso Leal: 5 anos impunes
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6 de Agosto 2005 :: Caso Leal

Defesa tenta impedir julgamento de Marcone
       Sarmento, um dos envolvidos na morte do jornalista Manoel Leal de Oliveira, apelando para o Tribunal de Justiça da Bahia.
      No final do mês passado o juiz da Vara de Execuções Penais de Itabuna, Marcos Bandeira, anunciou que havia probabilidade de levar Marcone Sarmento a júri popular neste mês de agosto.
      Porém o advogado Carlos Burgos entrou com um novo recurso no Tribunal de Justiça da Bahia, protelando o julgamento que é esperado há vários anos mas vem sendo adiado com manobras da defesa do pistoleiro.
      Depois que várias testemunhas apontaram o réu como um dos autores do crime contra o jornalista, o advogado disse que o acusado se encontrava em São Paulo na época.
      Marcone apresentou à justiça nomes de testemunhas que disseram ter visto o assassino naquele estado. As testemunhas foram ouvidas em 2004 pelo o juiz Marcos Bandeira.
     
      Testemunhas
      A primeira, logo após a apresentação de Marcone no final de outubro, foi Joanice Santos, ex-funcionária de Maria Alice Pereira. A segunda foi Joelan Marques de Melo (Jó) funcionária da prefeitura e secretária particular de Maria Alice.
      O terceiro ouvido foi Daniel Correia, um dos motoristas da empresa de transporte à época pertencente a Maria Alice, que é suspeita de ser um dos mandantes do crime contra Manoel Leal.
      Os outros suspeitos de mandante são o prefeito de Itabuna, Fernando Gomes, e o delegado Gilson Prata.
      Durante o interrogatório Jó admitiu a ligação de Marcone com Maria Alice, mas disse que no dia do crime, 14 de janeiro de 1998, ela estava chegando em São Paulo e Sarmento a aguardava na rodoviária.
      Depois que ouviu as testemunhas o juiz enviou carta precatória à Justiça paulista para ouvir outras testemunhas. Só que Carlos Burgos forneceu nomes de testemunhas e endereços impossíveis de localizar.
      Um ano depois o juiz itabunense decidiu acelerar o processo para o julgamento que inicialmente estava previsto para dezembro do ano passado.
      Depois ficou para março deste ano, enquanto aguardava a resposta da precatória, que só chegou em meados de julho.
      Condenado por outro assassinato, a sangue-frio, Sarmento é apontado por várias testemunhas como um dos autores do assassinato do jornalista Manoel Leal, ocorrido por volta das 19:30hs do dia 14 de janeiro de 1998, quando o jornalista e empresário tentava abrir o portão de sua casa, na rua principal do bairro jardim Primavera.
      De acordo depoimentos das testemunhas já ouvidas pela justiça itabunense, Marcone dirigia uma Silverado branca, usada pelos assassinos para fugir do local do crime.
      Junto com ele estavam o policial Monzar Castro Brasil, autor dos seis tiros que atingiram Manoel Leal e outro homem, apontado como o informante da polícia Roque, desaparecido.
      Monzar, julgado e condenado no ano retrasado em Itabuna, continua em liberdade graças a um habeas corpus concedido no final do ano passado pela justiça de Salvador.
      Já Marcone aguarda julgamento no Presídio Ariston Cardoso em Ilhéus, após ter se apresentado à justiça de Itabuna em outubro de 2003.
      Um relatório sobre o caso foi produzido pela jornalista Clarinha Glock para a SIP-IAPA, que mantém os sites www.sipiapa.org e www.impunidad.com

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