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História de Itabuna

Enchente de 1914 provocou desespero nos moradores
      de Itabuna, indefesos diante do avanço das águas. Desde os primórdios de janeiro de 1914 as chuvas caíam torrencialmente sobre a cidade. Com o céu carregado, a chuva desabava sobre o município sem tréguas. Os elementos em fúria como que se combinavam para castigar, por algum motivo, Itabuna.
      As águas do rio foram-se avolumando, recebendo água dos riachos, ribeirões e seus afluentes, crescendo até começar a invadir a vila. De princípio invadiu as ruas Sete de Setembro, Laranjeiras, Areia, Estrada de Ferro, Praça Adami, Miguel Calmon, J. J. Seabra (hoje Avenida do Cinqüentenário).
      O rio ia levando as casas da rua da Jaqueira, troncos enormes de árvores, animais, galináceos, armazéns de cacau, barcaças, tudo o que encontrava pela frente. O desastre obrigou a população ao êxodo. O comércio mudou-se totalmente para a praça da Boa Vista, rua do Lopes e do Cemitério.
      Na praça Adami as águas subiram a três metros de altura. A população aflita correu aos lugares altos a procura de abrigo, enquanto a água atingia tudo. Na ponte que liga o centro ao bairro de Taboquinhas as águas subiram a três metros de altura do lastro.
      Os gêneros de primeira necessidade subiram a preços inacreditáveis. A estrada de ferro, há pouco inaugurada, foi destruída no trecho de Lavapés a Ilhéus.
      Os gêneros para o consumo da população tiveram que ser conduzidos em animais, via Banco-Barro-Vermelho e Preguiças, porque o rio havia destruído as estradas e as pontes, ficando a antiga estrada do banco também destruída.


Memoria Grapiuna é um projeto da Fundação Jupará com patrocínio da rádio Morena FM 98.7 e jornal A Região.

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