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História de Itabuna Ultimo intendente deixa cargo e surge o primeiro prefeito de Itabuna, que administra a cidade de 28 de outubro de 1930 até 21 de setembro de 1932. O prefeito Glicécio Esteves de Lima substituiu Benjamin de Andrade, o último intendente de Itabuna. Lima foi nomeado pelo governo revolucionário e teve como sucessor o médico Claudionor Silvestre Alpoim. O médico ficou no cargo de 21 de setembro de 1932 a 10 de novembro de 1937, sendo deposto durante o Estado Novo. Quem assumiu a prefeitura de Itabuna foi José Nunes de Aquino, mas seu mandato durou poucos meses. Aquino teve que deixar o cargo no dia 16 de junho de 1938. Durante 30 dias, entre 16 de junho e 15 de julho, o comando do município foi assumido por Godofredo Almeida do Espírito Santo, que acabou dando lugar ao engenheiro Francisco Ferreira da Silva, que ficou até 21 de junho de 1945. 1º Intendente Vale destacar que o primeiro administrador do município de Itabuna foi Olynto Batista Leone, escolhido pelo então governador da Bahia, José Marcelino de Souza. Olynto foi empossado no dia 1º de janeiro de 1908. Ele adquiriu uma sede própria para a Intendência de Itabuna (sede do governo), iniciou a implantação de uma rede de esgoto no centro da cidade, fez pavimentação e construiu um muro de contenção para evitar alagamento das ruas durante as enchentes do Rio Cachoeira. Na zona rural, abriu estradas para melhorar o escoamento da produção agrícola. Ele ainda fundou escolas públicas na cidade, nos distritos e na zona rural. Estão entre os primeiros professores nomeados por Olynto Júlio Virgínio de Santana, Valentim da Costa Lima, Mariêta Galvão, Amália Ferreira Lórens, Rosa Guimarães, Eutália Maria de Oliveira, América Magalhães e Joana Bastos Por causa de problemas de saúde, Olynto Leone ficou impossibilitado de participar da cerimônia oficial de instalação da cidade, no dia 21 de agosto de 1910. Ele não chegou a concluir o mandato e morreu no dia 28 de fevereiro de 1912, em Salvador. Entre 1908 a 1930 Itabuna teve 10 intendentes. Além de Olynto e Benjamin, foi administrada por Firmino Ribeiro de Oliveira (interino), Antônio Gonçalves Brandão, Manoel da Fonseca Dórea, Adolfo Leite, José Kruschewsky, Gileno Amado, Laudelino Lorens e Henrique Alves dos Reis. Memoria Grapiuna é um projeto da Fundação Jupará com patrocínio da rádio Morena FM 98.7 e jornal A Região. |
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